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Mundo saúde (Impr.) ; 452021-00-00.
Artigo em Inglês, Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1526057

RESUMO

As Práticas Integrativas e Complementares (PICs) são utilizadas por hipertensos e diabéticos e contribuem com a qualidade de vida dessa população. A divulgação de conhecimentos sobre PICs poderá contribuir para ampliação da oferta desses serviços e de um cuidado integral à saúde. O objetivo deste estudo foi identificar a prevalência e os fatores associados ao uso de PICs por hipertensos e ou diabéticos. Trata-se de uma pesquisa transversal. Participaram deste estudo 124 indivíduos que autodeclararam hipertensão e ou diabetes, moradores do Município de Rondonópolis, MT. Os dados foram coletados nos domicílios dos pesquisados e utilizou-se modelos de regressão logística para análise dos dados. A prevalência do uso de PICs foi de 22,22%, sendo as plantas medicinais a prática mais utilizada (71,43%). A maioria (66,44%) dos entrevistados utilizou PICs por indicação de familiares. O uso de PICs foi associado à escolaridade (RP = 0,35; IC95% 0,14 ­ 0,89) e ansiedade (RP: 4,4; IC95% 1,34 -14,43). Os hipertensos e diabéticos com maior escolaridade apresentam menores chances para uso de PICs e aqueles com ansiedade mostram-se mais propensos à essas práticas. Os dados apontam para uma reduzida prevalência de uso de PICs e para a necessidade de ampliação de oferta de práticas integrativas para a população.


Complementary and Integrative Practices (CIPs) are used by hypertensive and diabetic patients and contribute to the quality of life of this population. The dissemination of knowledge about CIPs can contribute to expanding the offer of these services and providing a more comprehensive health care. The aim of this study was to identify the prevalence and factors associated with the use of CIPs by hypertensive and/or diabetic patients. This was a cross-sectional survey. 124 individuals who identified themselves as having hypertension and/or diabetes and living in the city of Rondonópolis, MT, participated in this study. Data were collected in the respondents' homes and logistic regression models were used for data analysis. The prevalence of the use of CIPs was 22.22%, with medicinal plants being the most used practice (71.43%). The majority (66.44%) of respondents used CIPs as indicated by family members. The use of CIPs was associated with education (PR: 0.35; 95%CI 0.14 ­ 0.89) and anxiety (PR: 4.4; 95%CI 1.34 -14.43). Hypertensive and diabetic patients with a higher education are less likely to use CIPs and those with anxiety are more prone to these practices. The data point to a reduced prevalence of use of CIPs and the need to expand the offer of integrative practices to the population.

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